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Livro "As Pegadas dos Megaeventos" é lançado no RJ 18/09/2017

O Livro "As Pegadas dos Megaeventos" (Mega Events FootPrints, past, present and future, no título em inglês) foi lançado, no dia 11/09, no Velódromo do Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro. A obra é uma coletânea de textos de mais de 100 especialistas. A ideia é refletir sobre a importância dos megaeventos esportivos, com análise dos Jogos Rio 2016 e das edições anteriores das Olimpíadas (verão e inverno), além da Copa do Mundo de Futebol.

Organizados pelo professor-doutor Leonardo José Mataruna [CREF 002290-G/ RJ] e pela professora-mestre Bianca Gama Pena [CREF 015080-G/RJ], os textos buscam juntar insumos para que acadêmicos, gestores e a população possam refletir sobre a relevância dos grandes eventos esportivos que chamam atenção do mundo.

"A obra é voltada para toda sociedade e, principalmente, para o melhor uso do futuro legado. A concepção do termo FootPrints significa os primeiros impactos e rastros deixados pelos grandes eventos nos anos iniciais após a realização. Ou seja, até cinco anos após os Jogos. A gente sabe que o legado só vai ser mensurado a partir desses cinco anos. Sei que existe uma cobrança da sociedade para ver tão logo os benefícios dos Jogos, mas só vamos conhecer ao longo dos anos", disse Mataruna.

O lançamento contou com a presença do secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Rogério Sampaio [CREF 028717-P/SP], do presidente da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO), Paulo Márcio, e do presidente do Conselho Federal de Educação Física (CONFEF), Jorge Steinhilber [CREF 000002-G/RJ].

"Fico feliz de estar aqui no lançamento deste livro, pois quando olho atualmente para a estrutura do esporte brasileiro vejo um grande avanço. E esse crescimento se deu principalmente por causa da realização da Rio 2016. O livro dá um sinal de quais serão os reflexos da realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos no nosso país", disse Rogério Sampaio.

Mataruna acrescenta que o Rio 2016 largou na frente de outros países que receberam os Jogos Olímpicos. "Temos cerca de 20 possibilidades diferentes de explorar o legado. Mais do que isso, temos que explorar o impacto. Já temos um grande avanço que é a abertura do Parque Olímpico da Barra a menos de um ano após o evento, o que não acontece geralmente em outros países. Em Londres, por exemplo, o Parque Olímpico foi aberto dois anos e meio depois dos Jogos. Então, cabe agora à esfera pública dar continuidade às oportunidades para a sociedade se sentir engajada nas questões dos FootPrints".

Segundo o presidente da AGLO, Paulo Márcio, falar de legado é desafiador. "A minha primeira tarefa à frente da AGLO foi construir um plano de ocupação para que em curto espaço de tempo a população do Rio de Janeiro utilizasse o equipamento. Fico feliz, pois mostramos que a gente não só é capaz de promover grandes eventos, mas estamos conseguindo entregar um legado com uma agenda consistente de utilização dos equipamentos. Temos todos os finais de semanas até o fim de 2017 tomado por eventos, competições e atividades no Parque Olímpico", revelou.

Tenha acesso a obra completa aqui.

Informações da Rede Nacional de Esportes.

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